Hoje, dia 2 de fevereiro, eu descobri, ou melhor, eu tive certeza do que me comove, do que me arrepia, do que me fez chorar por quase 2 horas: um documentário sobre o Depeche Mode dirigido pelo Anton Corbijn.

DM é uma das bandas da minha vida e uma das minhas frustrações também: só consegui assistir 5 shows deles até hoje.

Tive uma sorte linda: o primeiro que vi foi 25 anos atrás, poucas semanas antes da minha filha nascer, no Olympia em São Paulo, lugar fechado, com uma acústica linda, acho que na última turnê deles antes de virarem gigantes e só tocarem em estádios.

E nada errado com os shows de estádio, como vemos nesse doc sobre a mais recente tour deles que passou por Sp, inclusive.

O lindo do filme é que conta a história de 6 super fãs do mundo inteiro: um romeno, uma francesa, uma americana, uma mongoliana, um colombiano (e seus 2 filhos e sua banda cover fofa DMK)e um brasileiro e como o Depeche Mode mudou e continua influenciando suas vidas.

Mas o absurdo mesmo é (re)ver o Depeche Mode no palco, com Dave Gahan comandando a plateia como ninguém, na minha opinião, o maior front man de todos os tempos (chupa Mick Jagger).

No começo de cada música eu começava cantar e chorava, tinha que parar e ouvir, exatamente o que aconteceu no estádio do Palmeiras em março de 2018.

Arrepiado, emocionado, maravilhado, embasbacado e sempre chocado com a qualidade da banda ao vivo e como suas músicas não param de me tocar.

A cereja do bolo: o filme estreou na Amazon. Corre.

Sério.

Corre.

NOTA: 🎬🎬🎬🎬🎬