213/2022 CONTINÊNCIA AO AMOR

Oi gente!

Tava cansado de falar bem de filmes como nos últimos dias… Mentira, isso nunca me cansa.

Mas ontem a noite, domingão da preguiça, resolvi ligar a Netflix e assistir o filme #1 da plataforma.

Ao terminar de ver (in)Continência (urinária) ao Amor eu criei um paradoxo do canal: o filme #1 da Netflix é sempre ruim porque eles gastaram rios de dinheiro e pretendem recuperar então eles mentem que é o mais assistido ou o filme mais porcaria que eles lançam na semana se torna o #1 da plataforma porque o público é estúpido e preguiçoso o suficiente para procurar filme bom?

Resposta: provavelmente ambos.

Este filme conta a história de uma cantora hipsterzinha bem chata que tem a brilhante ideia de se casar com um soldado que ela não foi com a cara só pra ter o seguro saúde dele já que ela descobriu que é diabética e não tem dinheiro pra comprar insulina.

O cara topa porque ele é um ex junkie e deve milhares de dólares para seu traficante preferido que diz que se não receber vai quebrar a cara, as pernas, os joelhos da família toda do fofo.

Pra piorar, o roteiro tenta entrar numa vibe meio Nasce Uma Estrela que dá muita vergonha.

E pra terminar, o filme é “estrelado” por essa tal de Sofia Carson que tem uma carreira incrível, cough cough, vinda da Disney.

Nada se salva.

Daí volta à tona minha dúvida frequente sobre as produções da Netflix: quem aprova roteiros péssimos para serem produzidos?

E a última pergunta: por que a Netflix não me contrata logo de uma vez pra fazer esse crivo de roteiros?

Obrigado.

De nada.

NOTA: 1/2🎬

P.S.: a meia estrela vai pro Scott Deckert.

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