Que filme porcaria, minha gente.
Começa que Vozes e Vultos tá sendo anunciado pela Netflix como um horror moderno.
Daí a gente assiste e descobre que não tem quase nada de horror e muito menos de moderno.
Amanda Seyfred (Mank) mais erra que acerta, né?
Logo depois de ser indicada ao Oscar ela é uma artista plástica super bacana casada com um professor universitário escroto, o típico de filmão americano, daqueles que tem casos com suas alunas descaradamente.
Eles se mudam para um cidadezinha qualquer por causa da carreira dele e ela larga a dela por amor.
Cóf cóf.
Lá eles se mudam para uma casa assombrada e essa historinha promete já que envolve espíritos bacanas, mortes na casa e mesa redonda que conversa com os espíritos.
O problema é que de repente o roteiro esquece tudo o que tem de legal aí e parte pra várias possibilidades equivocadas.
O suspense do filme vira uma coisa tão óbvia que a gente adivinha o que vai acontecer só pela falta de direção.
O horror é esquecido, o drama é esquecido, o suspense é esquecido e chega um momento que o sono vem e as risadas involuntárias se sobressaem.
Mais quase 2 horas perdidas na vida, valeu Netflix.
NOTA: 🎬