249/2021 BITCHIN’: THE SOUND AND FURY OF RICK JAMES

Dê o play e comece a ler, resenha com trilha é sempre melhor

Bitchin’: The Sound and Fury of Rick James é o extremo oposto de Respect, o filme porcaria sobre a vida de Aretha Franklin sobre o qual falei ontem.

Enquanto aquele filme é uma cinebio ficcional com a meia boca da Jennifer Hudson vivendo a diva da música americana, este é um documentário tão honesto que chega a ser brutal.

Isso porque o genial Rick James foi um dos músicos mais brutais, com atitude mais punk, que deram a cara do funk americano lá na década de 1970’s.

O cara somente criou o termo “punk funk” pra se definir, já que ele não se encaixava totalmente nem em um, nem em outro.

Rick James foi tudo: misógino, preso por tráfico de drogas, internado várias vezes por uso de drogas, rico, pobre, genial, insignificante, pai ausente, melhor pai do mundo, amigo/inimigo do Prince, grande cantor, grande produtor e o maior de tudo, um grande compositor, um dos maiores artistas de sua época.

Pra mim, que só conhecia Rick James superficialmente, apesar de ter vários de seus vinis porque são obrigatórios e não saem dos meus “ouvidos”, fiquei chocado com o que vi neste vi.

Se você não sabe quem foi Rick James, certeza que já ouviu e consequentemente dançou suas músicas, como a maior de todas, Super Freak.

Que poderia ser também o título deste documentário.

Imperdível.

Obrigatório.

NOTA: 🎬🎬🎬🎬

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