034/2023 CANDY LAND

Dicona pro final de semana.

Candy Land é um terror dos bons: pequeno, despretensioso, trash, cheio de sangue e muito bem filmado.

Do jeito que a gente gosta.

O filme se passa todo em uma parada de caminhões onde as garotas e os garotos que por lá se prostituem, precisam tomar cuidado om um serial killer.

Se já não precisassem se cuidar dos pregadores crentóides que sempre passam por lá para “divulgar a palavra de deus”, agora as lot lizards tem medo real de um serial killer que, cansado de matar só quem procura o sexo fácil, agora está atrás das próprias trabalhadores que não acham o sexo tão fácil assim.

O legal é ver um monte de cara conhecida de outros filmes de horror como a ótima Olivia Luccardi (Feral) que faz uma ex-crente que agora se jogou no submundo sexual tosco mas sem nunca largar seu crucifixo de estimação.

Também temos no filme o estranhinho Owen Campbell (X) que é um dos lizards que sofre bem nas mãos do xerife safado vivido pelo William Baldwin que pela primeira vez na vida, eu acho que está bem num filme, sem aquela cara de irmão chorão.

Tem até a Eden Brolin, filha do Josh, como uma das meninas que… Ops, quase spoiler.

Candy Land é um filme que está mais preocupado com o horror, com o trash e com a (até pouca) crueldade do que nos fazer tentar descobrir quem mata, quem morre, e daí por diante.

Graças ao diretor John Swab, o Joãozinho Cotonete, Candy Land é ótimo pra relaxar, desopilar e ainda assim, ver que o cara sabe de cinema e faz bem feito seu filminho, que já é preferido aqui.

NOTA: 🎬🎬🎬1/2

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