E assim termina mais uma edição do meu preferido Fantasia, o Festival canadense de cinema fantástico mais bem organizado e sempre com a melhor seleção de filmes.

Este ano, pra variar, eu assisti todos os filmes premiados MENOS o que venceu Melhor Filme, o sul coreano VOICE OF SILENCE, mas só porque não liberaram o filme pro Brasil.

O meu preferido TODAS AS LUAS, o espanhol de vampira, venceu o prêmio de melhor direção (Igor Legarreta) e melhor direção de fotografia (Imanol Nabea).

Meu outro preferido HELLBENDER, o filmaço das bruxas, venceu o prêmio de melhor atriz (Zelda Adams) e melhor trilha.

O melhor roteiro foi para o canadense que eu não gostei tanto THE RIGHTEOUS, que logo posto aqui a resenha.

O Juri ainda deu duas menções especiais.

A primeira a jovem Sienna Sayer de MARTYRS LANE, como estrela em ascenção, que rouba o filme mesmo.

E também à trilha do belga doidão que eu também amei HOTEL POSEIDON.

O melhor documentário foi para a “enciclopédia” WOODLANDS DARK AND DAYS BEWITCHED: A HISTORY OF FOLK HORROR, um filme de mais de 3 horas sobre a história do folk horror, ou o horror caipira, no cinema, que logo falo por aqui também.

O Fantasia tem um prêmio a primeiros filmes e o vencedor foi meu outro preferido, o amoral e grosseiro THE SADNESS, com menção especial do juri a outro preferido, que eu vi no Fantaspoa, BEYOND THE INFINITE TWO MINUTES e também ao maravilhoso OFFICE ROYALE.

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E o melhor longa de animação foi para o estranhaço e lindo CRYPTOZOO, que logo falo por aqui também.

Viva o Fantasia Festival, que venha mais ano que vem.